A humanidade minha nostalgia não poderá nunca tranqüilizar,
Nem tão pouco os Deuses com suas magias abençoadas,
Maior que eles é a minha própria Força,
De forma vigilante em meu peito.
Eu bebi todo o brilho de radiantes estrelas,
Todas as luzes solares eu expeli,
Mas minhas penas ainda querem recompensa,
E que meus sonhos sejam realizados.
Portanto !
Me preparo para uma enorme batalha
Como um Encantado a vagar
Sábio demônio andando por lugares nebulosos
Rumo a um objetivo que não está próximo.
Mas apenas pedras mortas e ruínas
Dominam todos os meus anseios,
Onde em um brilho celeste radiante
Todas as minhas esperanças atuais, sempre queimam.
Eles são nada mais do que estreitos locais
Envolvidos e rodeados por pessoas tímidas,
Onde está a fronteira dos meus sonhos,
Onde minhas esperanças chegam ao fim da jornada.
Jenny, você pode perguntar o que as minhas palavras dizem,
O que se esconde dentro delas ?
Ah! Não tem utilidade falar delas,
Fútil mesmo de começar.
Olhe para estes olhos teus tão brilhantes,
Mais profundos do que o fundo do Céu,
Mais claros do que própria luz do sol
E a resposta será dada.
Ousar ter alegria na vida e ser leal,
Apenas aperte sua própria doce mão;
Você mesmo deverá encontrar a resposta,
As longínquas terras do meu Paraíso.
Ah !
Quando teus lábios apenas suspiravam por mim,
Apenas uma palavra calorosa pode ser dita,
Então eu entrei em um louco êxtase,
Sem saídas eu fui levado.
Ha!
Em corpo e alma eu estava doente,
No fundo da minha alma,
Como um Demônio, quando o Supremo Mágico,
Golpeia com brilhantes flechas encantadas
Assim, porque as palavras devem tentar forçar, em vão,
Existência profunda e nebuloso caixão,
Que é infinito, como a dor da nostalgia,
Solitário como o Todo.
Karl Marx
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